Sexta-feira, 19 de dezembro

Ano Bíblico: RPSP: 1SM 11

Estudo adicional

Leia, de Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, p. 456, 457 (“As últimas palavras de Josué”).

“Satanás engana muitos com a plausível teoria de que o amor de Deus para com Seu povo é tão grande que desculpará seu pecado. Alega que, embora as ameaças da Palavra de Deus tenham algum propósito em Seu governo moral, não se cumprirão literalmente. Entretanto, em toda a maneira de tratar Suas criaturas, Deus tem mantido os princípios da justiça, revelando o pecado em seu verdadeiro caráter e demonstrado que seu resultado certo é miséria e morte. Nunca houve nem nunca haverá perdão incondicional do pecado. Tal perdão mostraria o abandono dos princípios de justiça que constituem o próprio fundamento do governo de Deus e encheria de espanto o universo dos seres não caídos. [...] A suposta benevolência que rejeita a justiça não é benevolência, mas fraqueza.

“Deus é o doador da vida. Desde o princípio, todas as Suas leis foram estabelecidas em favor da vida. Contudo, o pecado se intrometeu na ordem que Deus tinha estabelecido, e o resultado foi a discórdia. Enquanto o pecado existir, o sofrimento e a morte serão inevitáveis. O ser humano só pode ter esperança de se livrar dos terríveis resultado da transgressão pelo fato de o Redentor ter suportado em nosso favor a maldição do pecado” (Ellen G. White, Patriarcas e Profetas [CPB, 2022], p. 457).

Perguntas para consideração

1. Que evidências da fidelidade de Deus você percebeu em sua vida? Como você reage quando as coisas não acontecem como esperava, ou quando as promessas de Deus parecem não se cumprir?

2. Discuta o ensino bíblico sobre a ira de Deus. Como você apresentaria a ira do Senhor como parte do evangelho (ou seja, boas-novas)?

3. Que princípios vimos nesta semana quanto à associação com incrédulos? Como equilibrar os limites em termos de princípios e práticas ao nos misturarmos com as pessoas para servi-las?

4. Quais obstáculos impedem você de se apegar ao Senhor?

Respostas às perguntas da semana: 1. Josué 21:43 a 45 revela que Deus é absolutamente fiel no cumprimento de Suas promessas. Assim como deu a terra a Israel, garante nossa salvação em Cristo. 2. Em Josué 23:1 a 5, o líder destaca que a vitória vem de Deus e que Ele continuaria lutando por Israel. Josué sugere a necessidade de obediência contínua e o perigo de ser infiel à aliança. 3. A conquista de Canaã prefigura nossa batalha espiritual que requer fé ativa, armas espirituais e a certeza de que Cristo é vencedor. 4. Josué proibiu alianças com nações pagãs porque a contaminação espiritual destruiria Israel – princípio que aplicamos à separação do pecado. 5. A ira de Deus é a justa resposta ao mal persistente, mas equilibrada com misericórdia, culminando no juízo final. 6. Ordenar amor a Deus significa exigir lealdade prática, não apenas sentimentos – amor que se prova na obediência. O povo podia se esquecer dos motivos para amar a Deus. E amar é uma escolha. Por isso, Josué apelou para que o povo amasse a Deus.

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