♪ [Fundo musical] ♪
10 de janeiro
Sexta-feira
ELE NÃO ERA UM “ZÉ NINGUÉM”
Este é o registro
dos descendentes de Jacó:
Quando José tinha
dezessete anos,
pastoreava os rebanhos
com os seus irmãos.
Gênesis 37:2
O livro de Gênesis,
em seus 50 capítulos,
apresenta uma narrativa
rica e abrangente.
Cada capítulo revela
aspectos importantes
da história da humanidade
e da sua relação com Deus.
Logo no início,
um capítulo é dedicado
à formação do Universo,
das galáxias e da Terra.
É como se uma
janela se abrisse
para contemplarmos
a magnitude da criação.
Em seguida, um capítulo
é suficiente para contar
a história da origem
do ser humano,
revelando sua criação
à imagem e semelhança divinas.
Ao avançar, encontramos
dois capítulos que narram
a gênese do pecado
e suas consequências
no núcleo da
primeira família.
Mais adiante, são dedicados
quatro capítulos
para descrever o maior
cataclismo global
da história:
o dilúvio.
Uma história marcada pela
destruição e pelo renascimento.
Na sequência, em
apenas um capítulo,
somos levados à história
da afrontosa rebelião
contra Deus na Torre de Babel,
em que a soberba humana
confronta a compaixão divina.
É então que chegamos a uma
sequência de 12 capítulos,
o que significa pelo
menos 350 versos,
que foram dedicados
a contar a história
de um jovem cujo coração
abrigava os sonhos de Deus.
Isso é impressionante!
O Gênesis abrange mais
de dois milênios de história.
Contudo, destina aproximadamente
um quarto do seu texto
a um século em especial:
o tempo de vida de José.
A história de José
começa em Gênesis 37
e continua até o
final do livro,
tornando-se a narrativa
completa mais longa do Gênesis.
É notável perceber
que, para Deus,
contar a história
de um jovem fiel
é mais empolgante do que falar
sobre a formação das galáxias.
José não se tornou
um dos patriarcas
nem teve uma tribo
batizada com seu nome.
Ele não operou milagres nem teve
encontros diretos com Deus.
No entanto, sua jornada
como um jovem
que guardava os
sonhos de Deus
e que se manteve fiel
a todo o custo
despertou a
atenção divina.
Não é à toa que a
história de José,
e sua fidelidade
em meio à crise,
recebe mais atenção do que a
história da criação do Universo,
do ser humano, do dilúvio
e da Torre de Babel juntas.
Definitivamente, esse jovem
não foi um “Zé Ninguém”.
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