Não tem como, precisamos reconhecer que o relativismo tomou conta. Certezas e afirmações tornaram-se perigosas, fora de moda e até certo ponto desnecessárias. Deixa pra lá. Cada um do seu jeito. O que é pra você, pode não ser para mim e vice versa.

O conceito de Protágoras, “o homem como a medida de todas as coisas”, voltou com uma força incrível. Uma versão moderna traduz a ideia como “cada um diante de si” e deu pra bola.

O perigo da relativização é a perda de referências que deveriam ser inalteráveis. Princípios imutáveis a qualquer época, geografia ou cultura. Muito mais do que hábitos e costumes, são normas que oferecem segurança à vida em comunidade.

Sabe onde isso nos leva? Percebeu o perigo?

Jesus morreu por causa dos nossos pecados! Afirmação categórica. Mas, o que é pecado? Quem define certo e errado? Ninguém tem esse direito. Cada um faz a sua verdade, o seu certo e errado.

Assim sendo, tudo é e nada é.

Seria simples e confortável, pelo menos por um certo tempo, aceitar uma filosofia assim. Contudo, para os que aceitam a Bíblia como a Palavra de Deus, existem verdades absolutas reveladas.

  • Fomos criados;
  • Nos rebelamos;
  • Merecemos a morte;
  • Fomos salvos;
  • Prestaremos contas de nossos atos.

Pseudo pensadores gostam de desafiar nossos jovens nas salas das universidades afirmando que “não há verdade absoluta”. Não percebem que a própria declaração os condena.

Embora nos ameacem, não podem arrancar nossas certezas. O cristianismo bíblico oferece respostas singulares à existência humana, seus dramas, origem e futuro.

“No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade.” João 1:1 e 14.

Cada um tem a sua verdade? Tudo bem. Eu também tenho a minha. “E disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida.” João 14:6.

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